segunda-feira, 25 de abril de 2011


“Vaidade”

Francisco Theisen

A fogueira das vaidades esta permanentemente acesa. Mas é a luz da simplicidade que mais ilumina com clareza. A nobreza da roupagem, o acumulo absurdo de matéria é tralha entulhando lugares que poderiam abrigar o tesouro da modéstia espontânea e realmente Real.

O requinte não está na opulência desprezível.

É possível ser elegante com aquilo que nos é possível. O que fica realmente não é o presente caro que o tempo consumiu, é o tesouro imortal da lembrança daquilo que se falou e que nos construiu.

Pensemos mais nisso!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário